Apresentação

Sua natureza dispositiva é reveladora de que só existem em função das demandas, desejos e sonhos que as originaram. Esta 28ª edição da Revista PUC Minas quer, por isso mesmo, colocar-se nesse lugar do contraponto entre o tecnológico e a urgência de sermos cada vez mais melhores seres humanos. O mundo precisa urgentemente de tecnologias que melhorem a vida de todos, em especial dos mais humildes; que tragam mais desenvolvimento sustentável e conforto para que todos tenham saúde, mais qualidade e quantidade dos alimentos que chegam às mesas e para que todos tenham acesso a bens e serviços para uma vida digna e longa. Por isso mesmo, quanto mais houver tecnologia, o mundo precisará de mais humanidade, que está na origem e essência do cuidado ético de todos com todos e para com a nossa casa comum. O risco da tecnologia amoral é seu descompromisso com o bem comum. O risco maior é o seu “sem sentido”, pois facilmente se colocará à disposição de finalidades outras como a egoística acumulação ou a amplificação de políticas excludentes e de ódio. Toda tecnologia é bem-vinda se seu compromisso maior for a promoção do ser humano e da proteção de toda a vida.

Prof. Dr. Mozahir Salomão Bruck

Secretário de Comunicação

Outras edições

Nº 27 Primeiro Semestre de 2023
Nº 26 Segundo Semestre de 2022
Nº 25 Primeiro Semestre de 2022
Nº 24 Segundo Semestre de 2021

Tecnologia para o bem comum

A tecnologia reinventa processos e costumes, redireciona os modos de produzir e usufruir riquezas, mitiga mazelas, mas reconfigura e agudiza outras tantas. A história mostra de modo evidente e marcante que os impactos do que a inteligência humana cria resultam exclusivamente dos destinos que damos às tecnologias. Pois tecnologias são meios.

Sua natureza dispositiva é reveladora de que só existem em função das demandas, desejos e sonhos que as originaram. Esta 28ª edição da Revista PUC Minas quer, por isso mesmo, colocar-se nesse lugar do contraponto entre o tecnológico e a urgência de sermos cada vez mais melhores seres humanos. O mundo precisa urgentemente de tecnologias que melhorem a vida de todos, em especial dos mais humildes; que tragam mais desenvolvimento sustentável e conforto para que todos tenham saúde, mais qualidade e quantidade dos alimentos que chegam às mesas e para que todos tenham acesso a bens e serviços para uma vida digna e longa.

Por isso mesmo, quanto mais houver tecnologia, o mundo precisará de mais humanidade, que está na origem e essência do cuidado ético de todos com todos e para com a nossa casa comum. O risco da tecnologia amoral é seu descompromisso com o bem comum.

O risco maior é o seu “sem sentido”, pois facilmente se colocará à disposição de finalidades outras como a egoística acumulação ou a amplificação de políticas excludentes e de ódio. Toda tecnologia é bem-vinda se seu compromisso maior for a promoção do ser humano e da proteção de toda a vida.

Prof. Dr. Mozahir Salomão Bruck

Secretário de Comunicação

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